Veja como a solução corporativa da Atos Data ajudou a Suprinform
A Suprinform é uma empresa que foi fundada em 1992, com o sonho de 2 sócios em montar um negócio único no ramo de suprimentos de informática. Os dois já tinham uma experiência profissional ampla, pois eram ex-auditores, mas queriam começar a se arriscar em uma outra área. Para isso, precisavam de uma solução corporativa de TI única. Naquela época, alguns dos principais produtos com os quais trabalhavam eram formulários contínuos, disquetes, bobinas para fax e fitas para impressora. Começaram em uma loja bem pequena na, então, pacata Vila Sônia, em São Paulo. Devido ao crescimento, mudaram para Pinheiros, em uma loja bem maior. Como ocorreu a evolução da Suprinform? Com o passar do tempo, os sócios ampliaram o leque de produtos para periféricos de informática, o que aumentou bastante as vendas. Assim, passaram a vender até mesmo computadores. Na época, esse mercado ainda era uma novidade e a concorrência era pequena. Com um bom modelo de negócios, conseguiram vender muito e expandir. O crescimento de 1995 a 2005 foi gigantesco. Depois disso, quando a informática se popularizou mais, tiveram que mudar um pouco a característica da loja. Eles se reinventaram e passaram a incluir papelaria e produtos de limpeza. Atualmente, contam com duas lojas. E como a Atos Data entra nessa história de sucesso? Em 2005, os sócios da Suprinform resolveram mudar o ERP, dada a expansão do negócio e as mudanças fiscais/tributárias. Afinal, eles usavam um software de solução corporativa bem simples e ele não atendia mais. Depois de uma pesquisa no mercado, optaram pela TOTVS, que se chamava Microsiga na época. Passaram por uma empresa de consultoria inicialmente que, em pouco tempo, fechou. Então, fizeram uma nova pesquisa de mercado e encontraram a Atos Data. Desse modo, iniciou-se uma grande parceria, de longa data e com vários projetos em conjunto! Quais problemas e gargalos a Atos Data resolveu? Havia alguns problemas relacionados, principalmente, à logística e às operações. Em seu depoimento, o cliente explica a importância da Atos Data para alcançar o sucesso: Ganhamos em vários pontos, como: melhor gestão do estoque, melhor controle e acompanhamento de nossas vendas, acompanhamento de margens, sistema de conferência para evitar entregas erradas, total integração com as vendas online etc. Assim, a Atos Data foi capaz de entregar um ERP personalizado para todas as atividades do seu cliente, permitindo um controle automatizado de várias tarefas! Quais foram os principais benefícios das soluções corporativas da Atos Data? Até hoje, mesmo com a expansão da empresa, o principal diferencial em relação aos outros fornecedores de ERP é a disponibilidade dos funcionários para prestar suporte, sanar dúvidas e resolver nossos problemas. Um dos sócios, Marcelo Razuk, elogiou toda a equipe: “eles são sempre muito solícitos e demonstram boa vontade, atuando com profissionalismo e criatividade na solução dos problemas”. Além disso, vale destacar que a resolução dos problemas, quando depende da Atos Data mesmo, é tudo muito rápido. O cliente escolheu como produto um ERP da TOTVS, o Protheus, e procuraram não mexer na estrutura do software. Realizaram somente as parametrizações que julgavam essenciais, sempre exigindo profissionais extremamente capacitados. Explicando melhor esse processo, ele nos disse: Nós integramos, por exemplo, o TOTVS com a loja online VTEX. Assim, se um cliente faz um pedido por lá, ele já vem integrado para a loja, baixando estoque, gerando cadastro e conferindo dados ao financeiro. Além disso, a Atos Data também trabalha junto com o cliente para que ele alcance seus objetivos empresariais ano a ano, e o Marcelo sabe disso. Ele contou para a gente um pouco dos planos da Suprinform em 2019: Estamos trabalhando em soluções corporativas e omnichannel para 2019 que vão possibilitar que o cliente compre pela internet e retire na loja (pick-up store), faça pedidos diversos pelo site, entre outras ações. O auxílio da Atos Data é fundamental para que essas mudanças saiam do papel. Em suma, a Atos Data auxiliou na consultoria de sistemas e processos, com adaptação do ERP à realidade da Suprinform. Afinal, a Suprinform recomenda uma parceria com a Atos Data? Ficamos felizes que o Marcelo nos deu um feedback bem positivo sobre o longo relacionamento: Não há dúvidas que vale a pena. Para nós, é sempre importante contar com o suporte da Atos Data, ainda que, em determinados meses, contemos com menos tempo de consultoria do que em outras épocas (por conta de nosso orçamento). Mas, todo mês, temos um mínimo de horas contratadas com a Atos Data, ainda que, na nossa percepção, eles têm capacidade de nos ajudar ainda mais quando atuam em mais tempo com a gente. Porém, nós sempre temos que dosar os custos e as prioridades do negócio. Assim, a Atos Data está sempre preparada para auxiliar seus clientes e adaptar os serviços de acordo com o orçamento e a necessidade deles. No caso da Suprinform, já houve épocas em que se trabalhou diretamente com sua equipe com agendas full time. Quando a necessidade financeira chegou, houve um rápido ajuste para redução do trabalho de consultoria. Da mesma forma, quando a Suprinform necessita, a Atos Data também está preparada para expandir os atendimentos. O modelo de negócio de atendimento foi criado justamente para se adaptar ao cliente para obter sempre a satisfação máxima. Como a Atos Data pode ajudar outros negócios? A Atos Data é uma empresa inovadora, criativa e especializada no desenvolvimento de soluções corporativas. Ela se diferencia por seus valores de transparência, responsabilidade, conhecimento e foco nos resultados esperados por seus clientes. Seu principal objetivo é ser referência na consultoria de serviços ERP — reconhecidos pela competência e comprometimento com seus clientes e parceiros, como se pode ver no depoimento da Suprinform. A empresa trabalha principalmente com serviços relacionados ao ERP Protheus, da TOTVS. O sucesso da Atos se inicia na metodologia de implantação de projetos: trabalhando as etapas de levantamento – configuração – desenvolvimento de customização – capacitação – simulações, e de acompanhamento quando o software vai ao ar. Todos os projetos desenvolvidos têm um escopo definido, análise de custos e acompanhamento e controle de um gerente de projetos certificado PMP. Possuem também uma área de suporte remoto com consultores especialistas de nível sênior. Com isso, a Atos Data se tornou um dos melhores fornecedores de solução corporativa digital no mercado. A equipe é sensacional, pois é extremamente capacitada e treinada para compreender
Sistema ERP: como ficar por dentro das atualizações?
Uma preocupação constante das empresas é estar sempre à frente de seus concorrentes. Isso pode ser feito por várias frentes, como oferecer produtos inovadores ou ter um marketing viral, por exemplo. A melhor estratégia, porém, ainda é aumentar a eficiência operacional e reduzir custos. Hoje, isso pode ser atingido com um bom software ERP — como o Sistema Protheus, que reúne todas as ferramentas essenciais para a gestão empresarial. Na verdade, se você ainda não conta com esse tipo de serviço, deve começar urgentemente. Afinal, todos os seus concorrentes já devem estar em algum estágio de implementação ou uso de um ERP. Para ajudar você com isso, fizemos este post explicando as vantagens de escolher o Sistema Protheus, o único que oferece atualizações constantes de acordo com o feedback dos usuários. Continue lendo e confira! Como funciona o calendário de atualizações do Sistema Protheus? Para garantir que os seus clientes contem sempre com soluções completas e atuais, faz parte da filosofia da TOTVS manter atualizações constantes para se adequar ao mercado e garantir um elevadíssimo nível de qualidade. Para que isso ocorra, além de estar sempre de olho nas novidades do campo da tecnologia da informação, ela ouve ativamente os seus clientes. Toda atualização e alinhamento é realizado em um processo de release incremental, o que garante releases semestrais, sempre recheados de inovações de acordo com o feedback recebido. Cada um desses releases tem uma vida útil de atualizações de, no mínimo, 18 meses. Durante esse tempo, as novas implementações de legislação são disponibilizadas por meio de pacotes de atualização bem mais simples. Por essa razão, até a TOTVS mudou as suas ferramentas, os processos de gerenciamento e os mecanismos de expedição. Agora, os novos clientes sempre iniciam a utilização a partir do último release, e os atuais que quiserem aderir a essas inovações devem apenas baixar e implementar o último release entregue. O primeiro release a ser lançado com essa nova política será o 12.1.23, disponibilizado a partir de janeiro de 2019. As releases serão lançadas a cada 6 meses e terão vida útil por 18 meses, isto é, receberão suporte técnico através de chamados e patches de correção de rotinas. Por que manter o seu ERP atualizado? Como dissemos, os ERP’s não são sistemas simples; são conjuntos de dezenas de ferramentas que buscam abarcar, praticamente, todos os setores de um negócio. Assim, eles mantém as informações centralizadas e eliminam a necessidade de múltiplas plataformas para dar conta das necessidades de um negócio, dando aos gestores uma visão mais sistêmica da empresa. Para que isso ocorra de forma fluida, são necessárias atualizações constantes, que incorporem as novidades do mercado. Além disso, é preciso considerar que muita coisa pode mudar no mundo empresarial em determinados períodos. Na gestão tributária, por exemplo, novos impostos, taxas e legislações podem surgir a qualquer hora — e o ERP precisa acompanhar essas mudanças. Atualizações também trazem a correção de bugs e melhorias no código do sistema. Com isso, ele pode se tornar mais rápido e demandar menos capacidade de processamento. Tudo isso sem pesar o seu negócio: as atualizações são feitas sem janelas de parada, processos complicados de migração, perdas do histórico de dados ou mudanças bruscas, que necessitam de um grande tempo de adaptação. Em resumo, contando com o Sistema Protheus você terá um ERP sempre atualizado, capaz de atender a todas as suas demandas. A TOTVS é a melhor fabricante de sistemas de TI atualmente, e a única que entrega as ferramentas mais atuais do mercado. Além disso, ela conta com fornecedores que preparam uma implementação completa, além de um suporte adequado. Então, gostou do post? Ficou interessado em saber o que o Protheus pode fazer por sua empresa? Então, não deixe de entrar em contato conosco! TOTVS, Microsiga e Protheus são marcas registradas de propriedade da TOTVS S.A. Atos Data é uma consultoria independente.
Veja como equilibrar os custos da empresa com um sistema de gestão
O equilíbrio dos custos da empresa deve ser sempre uma das principais metas dos gestores contemporâneos. Afinal, devido à competitividade trazida pela globalização e pelo avanço tecnológico, só sobrevivem no mercado aqueles negócios cujas operações são enxutas o suficiente para manter a lucratividade, mesmo nos momentos de queda na entrada do caixa. Nesse sentido, os sistemas de gestão financeira têm sido grandes aliados, pois trazem dois benefícios muito importantes: a integração e a automação de tarefas. Assim, muitas atividades repetitivas e simples podem ser executadas pela máquina, deixando os colaboradores livres para ações mais estratégicas. Se você ficou interessado, não deixe de ler o nosso post até o final! Por que escolher um software de gestão? Redução de desperdício e erros As tarefas repetitivas, como transcrição de tabelas entre sistemas ou a o cálculo de métricas, podem ser totalmente automatizadas por um software. Como as máquinas não cansam e nem questionam o que estão fazendo, elas são ideais para isso e podem manter o mesmo desempenho 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem cometer algum erro. Aumento da visibilidade e centralização de informações A visibilidade dos dados é muito importante para um negócio, pois o fácil acesso a eles permite que o gestor sempre se mantenha atualizado. Os softwares de gestão têm painéis que concentram todos os indicadores e métricas na mesma tela. Aprimoramento da gerência Consequentemente, os processos de tomada de decisão ficam aperfeiçoados. Afinal, as melhores escolhas são aquelas baseadas em dados estratégicos em vez da intuição do gestor. Com isso, é possível obter uma abordagem mais científica e objetiva da administração dos recursos. Com o tempo, o sistema de gestão cria uma cultura empresarial em que até mesmo o colaborador do “chão de fábrica” começa a se preocupar em tomar decisões melhores. Como escolher um sistema que reduza o custo da empresa? Antes de escolher um software, você deverá observar vários fatores. Veja. Modalidade de cobrança Há diversas formas de pagamentos de sistemas atualmente: SaaS: aqui, sua empresa terá de pagar uma mensalidade. Geralmente, os provedores de SaaS fornecem uma série de pacotes de acordo com o tamanho da sua organização e as ferramentas contratadas; licenças por número de usuários: neste tipo geralmente não é cobrada mensalidade. Por outro lado, é preciso pagar pela licença de acordo com o tamanho do negócio. A desvantagem é seu elevado preço inicial, a necessidade de renovação periódica e a dificuldade de escala; % sobre o faturamento: essa possibilidade é mais rara, mas, em vez de pagar inicialmente pela licença ou por um pacote, sua empresa compromete parte do seu faturamento a cada mês ou trimestre. Custos de implantação e de manutenção Além de tudo isso, na dúvida entre os custos de duas ou mais soluções, não deixe de observar os investimentos de Setup (iniciais, referente à instalação) e os de manutenção mensal. Afinal, existem softwares mais caros inicialmente, mas cuja manutenção mais enxuta traz uma economia em longo prazo. Da mesma forma, o contrário também é perfeitamente possível. Portanto, para equilibrar os custos da empresa, você não poderá abrir mão de um sistema de gestão. A escolha do provedor deverá ser bem informada e pensada pela gestão. Haverá um relacionamento duradouro entre vocês e não pode haver arrependimentos. Ficou com alguma dúvida ou tem uma experiência para compartilhar? Então, não deixe de comentar no nosso post!
Precisa melhorar sua gestão financeira? Saiba como fazer uma de sucesso!
Uma boa gestão financeira permite aos empreendedores melhorar os resultados, aumentar o valor de patrimônio, com lucro, além de oferecer a possibilidade de, por meio dos indicadores, identificar os pontos críticos de todos os setores da empresa. Além disso, essa ação permite a otimização de processos, a alocação de recursos e a criação de estratégias pensando a médio e longo prazo. Por mais que pareça complicado, complexo e custoso gerenciar uma grande quantidade de informações, não é mais viável gerir um negócio sem se apoiar na gestão de dados. A empresa que não se adaptar a esses novos tempos está fadada a ser absorvida pela concorrência. Para lidar com essa gama de informações, principalmente as financeiras, é necessário organização, além de um controle bem-feito e sério. Quer saber como fazer uma gestão financeira eficiente, confira as nossas dicas a seguir. Boa leitura! Como fazer uma gestão financeira de sucesso? Organize melhor as contas a pagar e receber Uma boa gestão necessita de equilíbrio, e na parte financeira, é preciso que haja uma harmonia entre os recebimentos e os pagamentos. Ao manter as contas organizadas e em dia, a empresa evita pagar multas e juros por atrasos. Mesmo que pareçam pouco, em um primeiro momento, somado com outros custos, eles podem se tornar o fator responsável por descapitalizar o negócio. Além disso, o atraso de pagamentos, mesmo aqueles feitos por falta de organização, pode fazer a empresa perder credibilidade com fornecedores importantes para o negócio. Além de cortarem o relacionamento, dependendo da pendência, poderá ocorrer um protesto de título e outras repercussões negativas para a imagem da companhia. Se formos levar em conta que os fornecedores se comunicam, as chances de fechar um negócio com outro parceiro se tornam menores. O contrário também é válido, pois, além dos descontos inerentes às empresas que compram matérias-primas em grande escala, as contas em dia garantem mais descontos, além de condições especiais de pagamentos. Não podemos esquecer dos valores a receber, pois eles também compõem o capital de giro de sua empresa. Fique atento aos atrasos dos clientes, aja pontualmente, notificando os atrasos para que isso não se torne algo recorrente e prejudique o seu fluxo de caixa. Utilize o fluxo de caixa Uma ferramenta que também costuma ser abandonadas pelos gestores é o fluxo de caixa, muitos fazem isso por não entender a importância que essa solução tem para a gestão financeira, ou por acharem que é um custo sem grande impacto no resultado. Engana-se quem pensa assim! É por meio do fluxo de caixa, que será possível entender com precisão todos os valores que entram e que saem da empresa. Com essa ferramenta funcionando, será possível analisar os indicadores para identificar que a receita está sendo convertida em disponibilidades, ou seja, se o ROI — Retorno Sobre Investimento — é positivo. O fluxo de caixa ajuda as empresas a identificarem se a receita corresponde a lucratividade, ou se ela está gastando muito para faturar muito e ficando no zero a zero. Ainda, é possível mapear todos os gastos, prevenindo o risco de inadimplências. Não misture as contas pessoais com as da empresa Essa dica é importantíssima, principalmente para os empreendedores individuais e gestores de pequenas empresas. Somente fazendo um fluxo de caixa realista e organizado, que você realmente poderá ter um panorama fiel à realidade da empresa. Por isso, abra uma conta somente para a empresa, defina um pró-labore e relate-o no fluxo de caixa. A mistura das contas pode fazer com que você gaste mais do que pode, muita das vezes contando com projeções, e acabe deixando o negócio no vermelho. Planeje seu crescimento com base nos dados Não é mais sustentável praticar a gestão reativa, ou seja, aquela na qual os gestores agem após um acontecimento. Para encarar o mercado cada vez mais concorrido, é necessário fazer uma gestão proativa e preditiva, baseada em dados e não em feelings. É com a boa análise dos dados que a empresa terá uma impressão mais realista das receitas e despesas, além de poder mapear os gargalos que impedem o crescimento, como, o investimento em produtos com baixa saída, que enchem o estoque e depois são vendidos com valor abaixo de mercado. Com esses indicadores em mãos, será possível fazer previsões de longo prazo, detectar oportunidades de mercado, identificar tendências em relação aos anseios dos clientes e, por consequência, ampliar a sua capacidade de vendas. Os dados mostrarão também o que está errado e os caminhos que você deverá seguir para corrigir os erros, de forma analítica, sem achismos ou intuições. Defina seu planejamento estratégico Tudo tem que partir de um plano estratégico e para ter um bom controle financeiro, é ideal que a empresa defina, com clareza, quais são os seus objetivos e metas. Crie um planejamento estratégico de longo prazo, de no mínimo um ano, e avalie qual é o melhor caminho para que você consiga alcançar os seus objetivos. Transforme esse planejamento em números e compare-os com os dados reais. Assim, você conseguirá adaptar a sua gestão para ficar próximo da meta. Adote as ferramentas certas Apesar de muita gente conseguir fazer a gestão financeira utilizando as planilhas, existem no mercado ferramentas para gestão empresarial, com recursos projetados para que você possa extrair todo o potencial de sua empresa. Com um software, todos os dados ficarão centralizados e você terá a segurança para analisar métrica por métrica, a fim de ajustar a sua gestão, sem a possibilidade de perder uma informação. Essa centralização facilita muito o controle, porque o acesso poderá ser feito por profissionais de qualquer setor, permitindo uma maior integração. Neste texto, entendemos um pouco mais sobre a importância de uma boa gestão financeira e como isso impacta diretamente nos resultados de uma empresa. Além disso, vimos também algumas dicas para que você possa começar a ter um controle maior sobre as finanças e aproveitar todo o potencial de seu negócio. E aí, gostou do post? Então, siga a gente nas redes sociais e receba em primeira mão as nossas novidades. Estamos no Facebook, LinkedIn e Twitter.
5 ótimas práticas para a gestão de processos do seu negócio
Atualmente, para se destacar da concorrência e conquistar o mercado, não basta prestar um serviço eficiente ou produzir um bom produto. É necessário que a empresa tenha um diferencial competitivo. Para isso, é fundamental contar com uma boa gestão de processos. Afinal, é bem mais fácil otimizar os resultados quando os departamentos da empresa atuam de forma integrada e estão alinhados às metas da organização. Quer saber como melhorar a gestão de processos na sua empresa? Continue a leitura e descubra 5 práticas que podem alavancar o seu negócio! Como fazer uma boa gestão de processos na sua empresa 1. Mapear os processos É impossível ter uma gestão eficaz se os processos da empresa são desconhecidos. Do mesmo modo, operar com um procedimento mal mapeado pode ser muito prejudicial para a saúde da organização. Para otimizar a gestão, é fundamental mapear as atividades e o envolvimento de cada colaborador. Isso permitirá uma visão ampla acerca do negócio, consequentemente, uma melhor avaliação dos resultados dos processos, dos pontos de gargalos e estratégias de melhoria. Vale lembrar que, antes de modificar o fluxo de trabalho, é essencial ouvir a opinião de todos os envolvidos. Afinal, as mudanças só são eficazes quando todos reconhecem sua importância e se comprometem a contribuir no estabelecimento dos novos padrões. 2. Estabelecer metas e estratégias Para melhorar os processos é imprescindível fazer um planejamento estratégico e delimitar as metas, pois, só assim, será possível avaliar quais as medidas podem ser adotadas para otimizar o desempenho de cada setor. Vale lembrar que, as metas devem estar alinhadas aos objetivos da organização, afinal, não vale a pena despender esforços, tempo e dinheiro em processos que não condizem com os anseios da companhia. 3. Definir métricas Só é possível verificar se um processo trouxe o resultado esperado por meio da análise comparativa de dados. Por isso, é importante definir métricas e medi-las durante a execução de todo o processo. Lembre-se que um gerenciamento sem indicadores (globais e setoriais) não é eficaz, uma vez que os gestores não conseguem identificar quais são os pontos positivos e negativos de cada ação, nem tampouco, manter os processos alinhados aos objetivos da empresa. 4. Utilizar a tecnologia Controlar todos os setores de uma empresa e monitorar os processos por meio de planilhas é humanamente impossível. Para evitar falhas, você pode contar com o uso de softwares de gestão, por exemplo, o ERP (Enterprise Resource Planning). Esse sistema é composto por módulos que automatizam os processos administrativos, integram e centralizam as informações operacionais. Com isso, os gestores conseguem ter uma visão ampla acerca do negócio, o que facilita o trabalho e contribui para a tomada de decisões. 5. Contar com profissionais qualificados De nada adiante contar com boas tecnologias, se os recursos oferecidos por elas não forem utilizados a seu favor. Para isso, é necessário contar com o apoio de profissionais que auxiliem, não apenas na hora de implementar o sistema de gestão, mas também quando surgirem as dificuldades. Nessas horas, faz toda a diferença contar com especialistas que auxiliem na capacitação dos colaboradores da empresa, nas atualizações do sistema e, principalmente, que ofereçam suporte às dúvidas. Seguindo essas dicas, certamente você otimizará a gestão de processos, consequentemente, impulsionará os resultados e o crescimento da companhia. Mas lembre-se sempre que toda mudança é gradativa e exige paciência. Gostou do post? Assine nossa newsletter e fique por dentro de soluções para sua empresa!
Automatizando o faturamento da sua empresa
A automação tem revolucionado os mais diversos processos dentro das empresas, gerando mais eficiência e produtividade, além de menos erros. Você pode ganhar muito automatizando o faturamento da sua empresa. Isso porque, além de melhor o controle dos processos financeiros, é possível otimizar a cobrança dos clientes e integrá-la a outras funções importantes. Portanto, essa é uma decisão que deve ser feita quanto antes para que você possa cortar custos e melhorar seu desempenho, ganhando, assim, uma grande vantagem competitiva. Para que você entenda melhor como funciona esse processo, preparamos este post para você. Confira! Mais produtividade e eficiência Como benefício imediato, você verá que a automação acelera todos os processos relacionados ao faturamento, desde a entrega de faturas até os cálculos contábeis. Estima-se que as tarefas manuais levam, em média, cinco vezes mais tempo para serem realizadas. Além disso, o processamento manual é uma tarefa repetitiva bastante desgastante aos funcionários, que podem acabar digitando alguns dados erroneamente. Isso custará tempo e dinheiro adicionais, visto que será preciso investir em mais recursos humanos para a conferência de dados e a correção de erros. Mesmo com um processo bem rigoroso de faturamento, pode ser que os erros ainda cheguem aos clientes. Desse modo, pode ocorrer uma grande insatisfação, principalmente se forem cobrados valores errados. Outro problema é a consequência do dado incorreto em demais setores da empresa. Por exemplo, a contabilidade pode realizar algum cálculo tributário incorretamente e você pode acabar pagando uma multa. Maior controle Com a automação, é possível identificar quais são os pagamentos realizados, vencidos e pendentes com mais rapidez. Por meio de um relatório de cobranças, você poderá saber como está sendo o fluxo de recebíveis dentro da sua empresa. Isso é particularmente importante para aquelas empresas que vendem a prazo ou que têm produtos dependentes de assinaturas mensais. Afinal, elas precisarão controlar o que está acontecendo de fato e planejar suas ações. Por exemplo, após obter um relatório com todos os clientes inadimplentes, será possível enviar um e-mail automático para todos eles, relembrando-os do pagamento. Alternativamente, você pode enviar para o setor de cobrança, para que os funcionários dali liguem para eles, ou vender a dívida para uma instituição financeira. Sem a automatização e com processos mais lentos, pode demorar muito tempo para você tomar uma atitude. Quando você perceber, as finanças poderão estar comprometidas. Maior agilidade para a liberação dos balanços contábeis Os balanços contábeis periódicos, que traçam um panorama completo do faturamento da sua empresa, são essenciais para o planejamento financeiro futuro. Quando realizados manualmente, são dependentes de várias planilhas que precisam ser integradas por colaboradores. Desse modo, além de levar um tempo bem maior, a probabilidade de cometer erros é grande. Assim, você pode sair de um período acreditando em um balanço positivo, quando, na verdade, sua empresa teve prejuízo. Ademais, à medida que sua empresa cresce, os processos de faturamento vão ficando cada vez mais complexos e demorados. Assim, não automatizar pode representar um problema para a escalada do seu negócio. Com um sistema automatizado, é possível realizar o fechamento do faturamento mensal em um tempo 80% menor. Melhor tomada de decisão Atualmente, para que possam tomar decisões mais corretas, os gestores de negócios precisam de informações financeiras rápidas e, preferencialmente, em tempo real. Estamos em cenários extremamente competitivos e uma leitura errada pode causar estragos significativos. Dados financeiros mais instantâneos são essenciais para que as equipes percebam as tendências dos clientes. Com isso, setores, como o de marketing e vendas, podem pensar em ações para melhorar o faturamento, principalmente ao negociar com um cliente, pois será possível entender a necessidade de dar descontos e condições mais agressivas para conquistá-lo. Obviamente, utilizando planilhas em procedimentos manuais, esse processo pode demorar horas — enquanto que, na automatização, basta um clique e alguns segundos. Além do faturamento, em sistemas automatizados, você pode receber diversas outras informações, como: custo total do cliente; custo de aquisição de clientes; fluxo de caixa; receita recorrente (mensal e anual); rotatividade de clientes etc. Maior personalização da cobrança Outro ponto essencial é a personalização dos critérios de cobrança, de modo que cada cliente seja tratado individualmente, de acordo com seu histórico com a empresa. Desse modo, seus colaboradores poderão saber exatamente quais foram os produtos e serviços adquiridos por eles no período, além dos atrasos no pagamento e pedidos de negociação. Então, poderão saber quando investir bastante para que um cliente fique na empresa devido ao seu impacto positivo no faturamento geral. Afinal, clientes que compram mais e pagam em dia contribuem para um fluxo de caixa saudável e devem ser sempre incentivados a continuar o relacionamento com sua empresa. Além disso, cada cliente deve receber suas faturas sempre de acordo com os termos do contrato. Assim, se ele negociou taxas de juros mais baixas ou descontos por pagamento antecipado, deve receber sempre informações conforme o prometido. Se ele tiver de procurar sua empresa para corrigir informações, esse poderá ser um momento de muito estresse. Também pode acontecer um processo chamado churn involuntário. Ele ocorre quando um cancelamento é realizado sem a vontade do cliente. Por exemplo, sua empresa, ao emitir um boleto com data incorreta após o vencimento contratual, pode acabar encerrando o relacionamento por uma gestão de cobrança pouco eficiente. Melhores processos de análise de crédito Os sistemas automatizados de faturamento, como citamos, conseguem configurar corretamente os dados dos clientes. Assim, é possível configurar corretamente os dados que interferem em uma análise de crédito. Consequentemente, eles são capazes de decidir com base em parâmetros objetivos e dados atuariais. Tudo é feito em segundos. Sem eles, por outro lado, um usuário deve analisar a aprovação ou reprovação, o que pode demorar mais de meia hora. Melhor comunicação com a SEFAZ Com o software certo, é possível estabelecer um processo de faturamento que respeite as boas práticas de gestão e que confira velocidade a essa operação. Para isso, ele reduz o processo de emissão de nota fiscal e elimina ao máximo as intervenções humanas que geram erros no processo. Com isso, após inserir os dados do destinatário da nota, o faturamento é feito com um clique. É uma rotina unificada em
Confira 8 dicas de ouro para fazer a gestão de estoque e reduzir custos
Com as novas tecnologias emergindo o tempo todo, a eficácia e modernização de processos em sua empresa é o ponto chave para o sucesso — ou fracasso. Nesse sentido, saber como fazer gestão de estoque com o objetivo de aumentar a eficiência e reduzir custos pode representar um grande diferencial no mercado. E se sua empresa é baseada em produtos estocados, é importante ter processos eficientes para solicitar, rastrear e vender seu estoque. Um sistema de gestão de estoque reduz os custos operacionais e aumenta a margem de lucros de forma significativa. Quer entender melhor como realizar as melhores práticas no gerenciamento e controle de estoque? Continue a leitura! A importância da gestão de estoque A gestão de estoque é a chave para um fluxo de caixa saudável e um equilíbrio entre a demanda, produção e venda, gerando a capacidade de reduzir os custos, por meio das seguintes ações: prever as demandas e saber a quantidade exata que o setor de produção precisa fabricar; prever a quantidade de matéria prima ou insumos que o setor de compras deve adquirir; descobrir por meio da quantidade de produtos quais tipos de campanhas podem ser realizadas pelo setor de vendas e marketing. Como fazer gestão de estoque e reduzir custos E qual é a mágica? Como fazer para que essas ações sejam realizadas com sucesso? Daremos 8 dicas de ouro para que você consiga fazer a melhor gestão de estoque. Acompanhe! 1. Faça inventários periódicos Mesmo com um bom software de gestão, é necessário, periodicamente, contar seu inventário para garantir que o que está em estoque corresponde ao que você acha que tem. As empresas usam diferentes técnicas, incluindo um inventário físico anual, que conta todos os itens, além de verificações pontuais contínuas, que podem ser mais úteis para produtos com alta saída ou problemas de estoque, os chamados inventários rotativos. 2. Utilize a curva ABC Essa técnica classifica os itens de acordo com sua importância ou impacto, como: classe A: produtos de importância, valor ou quantidade maiores (20% do estoque); classe B: com valor, importância ou quantidade intermediários (equivalendo a 30%); classe C: menor importância, quantidade ou valor (com 50%, incluindo os itens sazonais). O objetivo da curva ABC é não deixar estoque em excesso — evitando a perda de produtos e espaço físico desnecessário no estoque — ou produtos em falta — prevenindo a perda de vendas e até de clientes. 3. Compre apenas as quantidades certas Um gerenciamento de estoque eficaz resume-se à previsão precisa da demanda. Se você puder prever quantas vendas espera obter, terá o conhecimento necessário para solicitar a quantidade certa de estoque. Para prever as vendas e a demanda, existem alguns fatores importantes que você precisa acompanhar: histórico de vendas: identifique padrões de pedidos para determinar quanto estoque você precisa comprar para atender a pedidos futuros. Nunca se esqueça das mudanças sazonais; promoções planejadas e campanhas de marketing: preveja o impacto que suas promoções e campanhas de marketing terão nas vendas e ajuste seu estoque de acordo. Com essas informações rastreadas, você conseguirá entender a demanda antecipadamente e com maior precisão, solicitando estoque suficiente e garantindo o dinheiro para o giro de estoque. 4. Compre somente o necessário Quando se compra mais estoque do que se pode vender, você reduz seus lucros. Estará perdendo dinheiro se as mercadorias não venderem! Apresentaremos, a seguir, algumas formas de excesso de estoque: produto parado no estoque há muito tempo: você não pode vender porque estão fora de época, fora de moda ou obsoletos; produto estragado: você não pode vender itens porque eles expiraram — como maquiagem e comida. É imprescindível que você controle e preveja os produtos que precisam ser mantidos em estoque e sua reposição eficaz, pois, como visto acima, tem muito dinheiro a perder. As ferramentas disponíveis e a tecnologia emergente estão tornando a gestão de estoque mais eficiente e econômica do que nunca — e resolverá os problemas que ocorrem nos processos manuais ou planilhas confusas. 5. Escolha uma metodologia de controle de estoque Há três metodologias atuais para a gestão de estoque: a PEPS, a UEPS e o custo médio. Todas elas apresentam excelentes resultados. No entanto, é importante que sua empresa escolha somente uma e a aplique corretamente. Tentar mesclar as metodologias conforme a necessidade só traz confusão para os colaboradores. PEPS É um acrônimo de “Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair” e tem um esquema bem simples: os produtos devem sair do estoque de acordo com a ordem cronológica de entrada. Portanto, os mais antigos devem ser vendidos o quanto antes. Isso tem uma consequência importante: os primeiros produtos acabam definindo o valor do estoque. Desse modo, o preço dos produtos pode ser calculado de forma mais direta, sem estimativas. A grande vantagem é que as perdas devido ao vencimento de produtos são reduzidas. Por outro lado, caso seu fornecedor suba os preços e você ainda tenha produtos antigos mais baratos no estoque, estes últimos determinarão o preço de venda. Assim, caso alguém cometa algum erro e venda produtos mais novos ou um cliente faça uma compra grande, sua lucratividade será reduzida. UEPS É praticamente o inverso da anterior. Assim, os produtos que chegarão por último ao estoque terão a preferência na saída, ou seja, determinam o valor daqueles que já estavam armazenados. Como há a possibilidade da redução do valor tributável depois desse cálculo, a legislação brasileira atual veda a utilização dessa metodologia. Custo médio Antigamente, com métodos manuais, era muito complicado calcular o custo médio. Porém, com os ERP‘s como ferramentas de automação de gestão, é possível calcular o valor total do estoque de acordo com os preços de aquisição de cada produto e, depois, dividir pelo número de itens para obter uma média ponderada. Assim, os valores mudam de acordo com cada nova entrada no estoque. Portanto, ele é mais fiel à realidade, e é o método mais utilizado pelas empresas. 6. Calcular os custos de armazenamento Para reduzir os custos, é necessário calcular exatamente o custo de armazenamento. Ele deve incluir todas as despesas possíveis: licenças ou mensalidades de softwares de gestão de estoque; equipamentos para controle dos materiais, como leitores de códigos de
Aprenda agora como executar o MRP no Sistema ERP


Um dos fatores de sucesso no alcance de objetivos e bons resultados é a gestão de estoque. É necessário ter precisão para verificar se a quantidade de mercadorias disponíveis é suficiente para suprir as demandas do período, qual o volume de produtos ideal e a melhor data para fazer o pedido de suprimentos para os fornecedores. O MRP entra para suprir essa necessidade e facilitar todo o processo de gerenciamento do armazenamento dos itens necessários para a continuidade da produção sem que haja gastos excessivos ou falta de produtos. Pensando nisso, abordaremos neste artigo como executar o MRP no Protheus. Confira! O que é o MRP? O MRP (Material Requirement Planning), também conhecido como planejamento de necessidades de material, é uma técnica de gerenciamento para otimizar a aquisição de materiais com base na lista técnica, no plano de produção padrão e no sistema ERP que a realiza. Ele permite saber a quantidade de produtos a serem fabricados e comprados. Além disso, é possível definir as melhores datas para executar essas ações. O MRP no Protheus é fundamental para otimizar o estoque, reduzir custos e antecipar demandas. Isso se dá pela entrada de dados feita no sistema, que, em geral, ocorre mediante os Pedidos de Vendas ou as Previsões de Vendas. Assim, informam-se os produtos que devem ser fabricados para que a rotina do MRP analise as demandas e verifique todos os elementos que fazem parte da Estrutura de Produtos. Com base nessa lista de materiais (estrutura de produtos), o sistema reconhece os insumos e as quantidades que devem ser compradas ou fabricadas. Dessa maneira, o MRP no Protheus auxilia os gestores a terem o controle de estoque para a produção, a fim de que não ocorram atrasos na rotina produtiva da organização. Para que serve o MRP? Um dos principais problemas da indústria de produção em série é ter mais estoque do que o necessário. O armazenamento excessivo exacerba o fluxo de caixa e aumenta os custos de gerenciamento. Quando não há excesso ou escassez de produtos ou matérias-primas armazenados, o fluxo de caixa melhora, assim como a possibilidade de fazer novos investimentos, permitindo atender as demandas do mercado. O MRP no Protheus serve justamente para essa finalidade. Os planos de processos de negócios definem cronogramas para a produção a fim de ajudar a garantir que o cliente receba o produto acabado no prazo acordado. O planejamento de necessidades de material é usado com mais frequência em tarefas menores necessárias, para chegar ao produto final. Esse passo é importante ao planejar um processo de negócios, pois garante que os materiais necessários em cada estágio do processo estejam disponíveis. Se uma empresa não tiver material suficiente disponível para concluir uma etapa, ocorre atraso no processo, o que pode levar a uma interrupção da entrega. Por exemplo, se existe a necessidade de produzir 1.000 bicicletas de um determinado modelo, o sistema vai calcular os materiais necessários para compor esse produto como 2.000 pneus, 1.000 selins, 2.000 pedais etc. Assim, de acordo com o plano de produção, o sistema exibe a quantidade essencial de peças e insumos, e prepara o cronograma de produção e aquisição de suprimentos. O que é necessário para implementá-lo? Para trazer o MR para a sua empresa, o primeiro passo é contar com um profissional capacitado para executá-lo. Assim, ele deverá ter uma boa formação na área de logística e, preferencialmente, experiência. Mesmo que ele não conheça o MPR, você poderá treiná-lo, mas para isso será preciso que ele conheça os conceitos técnicos do setor. Outro ponto imprescindível é a utilização de um sistema de gestão logística completo que esteja integrado a um ERP e a outros softwares da sua empresa. Apesar de o MRP poder ser feito em planilhas, ERP completos, como o Protheus, já têm módulos totalmente estruturados para implementar a metodologia. Todos os cálculos e controles podem ser executados automaticamente com atualização de dados em tempo real. Quais as melhores técnicas de MRP? Veja a seguir as melhores técnicas de MRP. Gestão de demanda A gestão de demanda é o grande pilar do MRP, pois permite o alinhamento da gestão da carteira de pedidos à previsão de vendas. Assim, você estima a demanda futura com maior exatidão. Gestão da carteira de pedidos Representa todos os pedidos confirmados pelos clientes em um determinado período, que podem ser organizados por dia, semana, mês, trimestre, semestre e ano. Previsão de demanda Com o surgimento do Big Data, ela ficou muito mais precisa. A partir de históricos de vendas anteriores e da procura de produtos no e-commerce ou nos buscadores, é possível prever os ciclos e as sazonalidades das vendas de um produto. Registro de estoques Essa ferramenta é imprescindível para conhecer o fluxo de materiais dentro da empresa. Para isso, você precisa de diferentes tipos de registros para saber quais foram efetivamente utilizados em processos de fabricação, quais foram realocados em outro armazém, quais foram vendidos para outras empresas etc. Seu sistema digital deverá ajudar a controlar cada movimentação nos estoques. Lista de materiais A partir das informações levantadas nos itens anteriores, o sistema executa uma série de cálculos para estimar a quantidade e o momento de compra de cada material. Essa lista elenca quanto e quais insumos são necessários para produzir a quantidade de produtos para atender a demanda. Quais são os objetivos do MRP? O MRP é capaz de reduzir desperdícios, otimizar gastos e melhorar a gestão de estoque. Confira mais detalhes abaixo. Redução de desperdício dos recursos Quando você sabe exatamente de quanto material precisa para atender a demanda, não há um excedente significativo para ser descartado. Ademais, o controle preciso dos fluxos de suprimentos permite identificar melhor as ineficiências. Otimização dos gastos com compras e aquisições de matéria-prima Ao estimar adequadamente a quantidade de insumos de que precisará para atender a demanda, a negociação com o fornecedor ficará mais fácil. Em vez de fazer várias compras pequenas à medida que os materiais forem consumidos, você poderá negociar lotes maiores por preços melhores. Isso sem ter receio de ficar com muito excedente. Melhoria dos processos de gestão do estoque
Como reduzir os custos na área de TI?
Obter uma redução de custos no TI não é tarefa das mais fáceis. Afinal, é necessário combater fortemente os desperdícios — seja de recursos, seja de tempo — e, simultaneamente, trabalhar muito para que isso não atrapalhe o andamento da produção. Especialmente durante crises financeiras, os gestores de TI precisam cada vez mais buscar métodos otimizados e econômicos, mas sem perder a qualidade. Até porque esse é um dos setores que sofre primeiro os impactos dentro de uma empresa, principalmente quando não está ligado diretamente ao seu core business. O fato é que, com conhecimento e dedicação, e utilizando ferramentas que lhe auxiliem nesse objetivo, é possível fazer a redução de custos na área de TI sem perder qualidade. Quer saber como? Continue lendo para conferir! Faça um mapeamento dos ativos O mapeamento dos ativos de TI permitirá que você faça uma avaliação refinada sobre o que está sendo plenamente utilizado e o que está apenas gerando custos, sem entregar nada. Softwares subutilizados despendem gastos desnecessários com licenças. Da mesma forma, hardwares com pouco impacto produtivo gastam recursos e espaço físico. É necessário que seja feito um comparativo entra rendimento x produtividade. Se a ferramenta está demandando muito recursos e entregando pouco, talvez seja a hora de eliminá-la, substituí-la ou integrar as suas funções em outra ferramenta. Automatize os processos A automação é uma das maneiras mais eficientes de reduzir custos sem perder qualidade e produtividade. Se alguma tarefa que demanda capital humano pode ser automatizada, em um cenário de redução de custos e limitação de orçamento, esse é o melhor caminho a ser seguido. O foco da empresa deve ser o de entregar valor ao cliente, e isso depende de foco nos processos críticos. A automação, portanto, será o mais viável para evitar o desperdício de recursos e de tempo. Podemos englobar como tarefas passíveis de automação na área de TI: processos de backup, atualização de softwares, monitoramento de dispositivos entre outros. Aproveite a migração para a nuvem A computação em nuvem oferece muitas oportunidades para os gestores de TI reduzirem custos operacionais, energia e espaço físico, além de promover mais segurança para os dados. Ao utilizar ferramentas hospedadas no cloud e/ou virtualizar os seus servidores, toda a parte de manutenção de estrutura física é eliminada. Além disso, trabalhando com soluções em nuvem a empresa passará a contar com um parceiro fornecedor, que estará pronto para lhe dar suporte em qualquer eventual problema — o que alivia a necessidade de grandes equipes internas. Adote o outsourcing Existem vantagens em manter uma equipe interna de TI, como contar com a dedicação dos profissionais em tempo integral, por exemplo. Porém, essa praticidade pode acabar pesando no seu orçamento. Então, quando analisamos os benefícios de contar com um serviço externo, mais barato e especializado, acabamos chegando à conclusão de que esse é o melhor caminho. Agora, você deve estar pensando: “se vou ter que contratar um outsourcing pra me entregar o mesmo serviço, vou apenas substituir as coisas. Terei o mesmo gasto”. Mas não é bem assim. Com os profissionais internos, você terá que gastar com treinamentos, encargos trabalhistas, estrutura, transporte e alimentação — e ainda terá um acréscimo nas despesas variáveis, como energia e água, por exemplo. Além disso, terá que gerir toda essa equipe. Já ao contratar um outsourcing, você terá uma equipe especializada imediatamente ao seu dispor, sem nenhum encargo a mais, e ficará livre para atuar em outras frentes, monitorando apenas os relatórios enviado pela empresa parceira. Enfim, como vimos, mesmo com a economia nacional em crise, é possível ter uma redução de custos na área de TI. Para isso, basta focar em avaliação, conhecimento, automação e, se possível, contar com parceiros especializados. Então, gostou do nosso post? Aproveite para curtir a nossa página no Facebook e fique por dentro de nossas próximas novidades!
Gestão de compras: como fazer a administração de compras?
Como você administra a gestão de compras da sua empresa? Essa é uma questão muito importante — afinal, é o que garante que o negócio terá tudo para um funcionamento pleno. Se, no passado, esse tipo de gestão tinha um papel operacional dentro dos negócios, sendo responsável apenas por fazer pedidos de compras, agora, a sua função é estratégica de gerenciamento completo sobre a política da cadeia de suprimentos. Então, quer entender como fazer uma gestão de compras mais eficaz? É o que veremos neste post! Continue lendo para entender a sua importância e veja os passos para manter a disponibilidade do seu estoque! Por que a gestão de compras é tão importante para uma empresa? Uma gestão de compras eficiente é pautada no gerenciamento de todas as necessidades de suprimentos de uma empresa — decisões de aquisição, contato com os fornecedores e organização da entrada dos produtos. Para assegurar que os itens estejam disponíveis no estoque, é fundamental que a área responsável pelas compras conheça o perfil e as necessidades dos consumidores, além de estar alinhada com as tendências de mercado e as necessidades da empresa. Dessa forma, a companhia terá condições de atender ao seu público, de ganhar visibilidade e de alcançar a tão sonhada vantagem competitiva. A saúde financeira depende da entrada do dinheiro referente às vendas, mas, sobretudo, do bom uso dos recursos direcionados às compras. O estoque parado significa que o dinheiro não está empregado corretamente e isso pode acarretar problemas para a aquisição dos produtos procurados pelos consumidores — é com a gestão e com o acompanhamento de perto que todos esses pontos serão acertados. Como fazer uma boa gestão de compras? É possível gerenciar bem as compras com algumas estratégias de rotina. Veja o que você pode fazer para melhorar o seu fluxo de processos e as operações para ter uma gestão cada vez mais eficiente. Estabeleça bem os objetivos Em primeiro lugar, ter objetivos claros é essencial para uma equipe mais produtiva. Quando só realiza tarefas sob demanda, sem saber a razão por trás delas, o seu time acaba perdendo eficiência e produtividade. Além disso, a empresa fica sem rumo, pois vê as compras como um mero procedimento, em vez de enxergá-las como uma parte estratégica para o crescimento do negócio. Nesse sentido, a gestão de compras pode traçar diversos objetivos, como: reduzir os preços por meio de negociações com o fornecedor final; reduzir a complexidade da cadeia de suprimentos; desburocratizar os processos do fluxo interno de mercadorias. Assim, toda a equipe se move com a finalidade de melhorar os resultados operacionais para atingir uma meta. Com uma melhor gestão, o time passa a se sentir mais pertencente e motivado, alinhado com os objetivos do negócio. O setor de compras pode se tornar um ponto de integração entre os setores, avaliando com eles quais são as suas reais necessidades e de quais insumos eles precisam para atingir a sua máxima capacidade produtiva. Como consequência, a gestão de compras será capaz de fazer estimativas mais realistas sobre a quantidade de cada suprimento — do contrário, acabaria comprando poucos itens essenciais, enquanto sobrariam aqueles que são pouco usados. Defina os seus orçamentos Obviamente, toda empresa tem uma capacidade limitada de compras, logo, é preciso estabelecer o quanto antes um orçamento para cada período. Desse modo, a equipe de gestão pode fazer vários estudos, reuniões e consultas a outros setores para definir as suas prioridades. Aliás, o tempo será essencial para isso, permitindo que novas ideias surjam e que um planejamento detalhado seja realizado, levando em conta os estoques e a saída dos produtos para estabelecer o calendário de compras. Faça um controle rigoroso Uma das principais tarefas da gestão de vendas é manter os estoques em um nível compatível com a saída dos produtos. Esta é uma arte: não ter um excesso de produtos parados — que acabam se deteriorando —, e nem produtos em falta, o que pode decepcionar um novo cliente. Sem dúvidas, não há nada mais frustrante para um comerciante do que perder um consumidor por não ter um produto. Para isso, o setor de compras deve realizar um controle rigoroso, envolvendo as seguintes tarefas: criação de métricas — com a taxa de saída do produto, a variação sazonal das vendas, a variação sazonal da oferta e o tempo médio de recebimento do fornecedor. Assim, é possível saber: quanto tempo um produto demora para zerar no estoque; em quais períodos os consumidores compram mais ou menos; quando os fornecedores enfrentam a escassez de matéria-prima; quanto tempo demora desde que você requisita um produto até a sua chegada à empresa. controle rígido e frequente dos estoques — atualmente, com softwares de gestão, é muito fácil ter esse controle em tempo real. Quanto mais você confere o estoque, melhor você entende o comportamento dos clientes e até identifica possíveis desvios. Estabeleça uma relação de parceria com os fornecedores Os fornecedores são peças cruciais para a empresa que deseja ter uma gestão de compras eficiente. Garantir bons preços, entregas dentro do prazo e produtos para atender à demanda é resultado do relacionamento construído em cima de uma parceria. Os critérios para a escolha dos fornecedores devem se ajustar ao planejamento de compras. Quando as necessidades são levantadas, é possível também determinar a quantidade, a qualidade e o preço. A confiabilidade se desenvolve em ambas as partes, por isso, se, de um lado, a empresa busca fornecedores para parceria, eles, por outro, também são condicionados à regularidade de pedidos e à fidelidade nas compras. Com os orçamentos em mãos, é possível comparar os detalhes — além dos preços —, como o prazo de entrega, as condições de pagamento e a qualidade dos produtos. Esses são elementos importantes para uma parceria de sucesso. Outro aspecto relevante é verificar a capacidade do fornecedor de atender a demandas específicas e emergenciais. Em caso de estoque zerado pela alta nas vendas, ter fornecedores para suprir a necessidade de reposição coloca a empresa em uma posição diferenciada no mercado. Mapeie e