Como preparar a equipe no processo de implantação de softwares?

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A implantação de software envolve uma série de cuidados. No contexto de empresas que lidam como sistemas de informação, isso significa alterar rotinas e assumir certos riscos. Entre eles, o de perder dados, funções ou mesmo piorar a usabilidade em relação aos sistemas em substituição.

Por isso, este artigo tem como objetivo apontar alguns caminhos a serem seguidos ao longo desse processo. Se você está à frente de um projeto nessa linha, fica nossa sugestão para ler até o final.

Treine pessoas ou contrate especialistas

Você já tem em sua equipe as pessoas certas para conduzir o processo de implantação de software? Se sim, será que eles estão treinados o bastante para realizar as tarefas que estão por vir?

Quando a equipe de colaboradores não recebe preparação adequada, aumentam os riscos de falhas críticas e que podem comprometer seriamente a gestão de TI e a integração. Por isso, caso você perceba que com seus atuais colaboradores não será possível, avalie a contratação de novos braços ou mesmo a terceirização.

Liste os problemas reportados

Uma transição bem feita começa identificando que tipo de problemas nas linhas de programação e funções os softwares atuais apresentam. Afinal, não se justificaria a implementação de um sistema novo se o atual estivesse dando conta do recado, certo?

Defina o cronograma

Uma empresa não pode parar porque está mudando seus sistemas. Nesse sentido, é importante definir um cronograma que garanta uma implantação sem prejuízo das tarefas de rotina.

Junto a isso, é recomendável avaliar se há horários em que se possam realizar testes com o mínimo de interferência nas operações e tarefas diárias. Por exemplo: se houver a necessidade de testar uma função no módulo para gestão de RH, defina um horário em que o setor esteja menos agitado para isso.

Tenha atenção à passagem para o ambiente de produção

Como você sabe, existem basicamente duas etapas na composição de um software: a de desenvolvimento, quando o programa ainda não tem aplicação prática, e a de produção. É na passagem de um ambiente para o outro que podem surgir problemas.

Por isso, todo cuidado é pouco. Teste o produto quantas vezes for necessário até ter certeza de que ele funcionará perfeitamente no ambiente de produção.

Considere a frequência de uso

O software a ser implementado será utilizado com que frequência? Será que vale a pena fazer a transição para um novo produto quando ele é pouco acionado? Por outro lado, um sistema usado com bastante frequência deve ser substituído com máximo cuidado. Quanto mais intenso for o uso, maior a demanda por ajustes e, assim, mais precisos devem ser os testes antes de colocar o software para rodar.

Dedique tempo à conversão de arquivos

Em muitos casos, será necessário fazer a conversão de arquivos de um sistema para o outro. Planilhas, tabelas e arquivos, nesse caso, podem ser migrados por meio de programas desenvolvidos com essa finalidade.

Nessa etapa, é fundamental delegar a tarefa de construção de tabelas e painéis do novo sistema a alguém que conheça bem as funções do software antigo. Esse profissional deverá, ainda, avaliar a demanda por dados e se deverá ou não migrar toda a informação armazenada.

Você conheceu, neste artigo, alguns dos pontos mais relevantes para conduzir bem um processo de implantação de software. Além de seguir essas dicas, não deixe de promover um brainstorm em equipe. Afinal, quanto mais cabeças pensantes, melhor!

Tem alguma dúvida ou algo a acrescentar? Deixe um comentário, teremos prazer em responder!

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